
TRANSPORTE E ESPORTE
Para nos locomover nessa cidade gigante temos várias opcoes. Nos dois primeiros dias estávamos de carro (corsa) só que há engarrafamento a qualquer hora, em qualquer lugar. Ao visitar o Zócalo fomos de ônibus (uma mistura de seletivo com velharia). Na volta pegamos o Trolbús (pertencente ao Governo, movido à eletricidade). Visitamos o Mariano (artista plástico) e, na volta para casa, fomos de metrô.
Na terca-feira (05.02) fizemos nossa primeira entrevista com um sindicalista cujo nome é Jaime Gonzales. Pegamos um táxi (um fusquinha) até a estacao do metrô e seguimos caminho para casa (Cidade Jardim próximo ao ponto final do metrô, Tasqueña). Dá para fugir do engarrafamento utilizando esses meios de transporte. Ainda bem!
No Zócalo, enquanto comíamos um Baguete e tomávamos uma cella (cerveza) observei que na televisión passava um jogo de futebol entre o Puma (time da UNAN, Universidade local) e o América. Um jogo nao muito apreciable, mas que mostra a paixao do mexicano com alguns esportes. Por ejemplo: logo depois transmitiram uma partida de Super Bowl (o futebol americano). O povo vibra com esse tipo de jogo, que para mim é igual ao béisbol: é muita regra e pouca movimentacao. Bom! Cada um com seu gosto!
Mas o principal atrativo aquí é a Luta Livre. Sim! Aquela que voltou a transmitir no SBT e que, ao que parece, é uma paixao nacional. Na terca fomos a uma apresentacao de luta. Chamá-la de esporte talvez seja exagero, mas a mistura de luta com acrobacias me lembra muito um circo. É interessante, no entanto, muito repetitivo. Sempre sao os mesmos lutadores numa espécie de BEM X MAL. Porém, para quem for a primeira vez, vai chorar de rir com as palhacadas e acrobacias desta “luta”. Os jogadores mais conhecidos sao o Atlantis (que luta do lado do “mal” e a criancada adora) e o Dr Wagner, que é do “bem” e faz a alegria dos marmanjos.
Nossas próximas tarefas serao: visitar o Museu de Antropología, o Museu Frida Kahlo e outra entrevista sobre as comunidades autônomas.
PS.: Em tempo: ontem tomamos um jugo muito bom. É uma bebida pre-hispanica, de Oaxaca, que sobreviveu há 3500 anos. É feita de milho, cacao e semente de mamão. Muito boa.
Asta pronto.
Para nos locomover nessa cidade gigante temos várias opcoes. Nos dois primeiros dias estávamos de carro (corsa) só que há engarrafamento a qualquer hora, em qualquer lugar. Ao visitar o Zócalo fomos de ônibus (uma mistura de seletivo com velharia). Na volta pegamos o Trolbús (pertencente ao Governo, movido à eletricidade). Visitamos o Mariano (artista plástico) e, na volta para casa, fomos de metrô.
Na terca-feira (05.02) fizemos nossa primeira entrevista com um sindicalista cujo nome é Jaime Gonzales. Pegamos um táxi (um fusquinha) até a estacao do metrô e seguimos caminho para casa (Cidade Jardim próximo ao ponto final do metrô, Tasqueña). Dá para fugir do engarrafamento utilizando esses meios de transporte. Ainda bem!
No Zócalo, enquanto comíamos um Baguete e tomávamos uma cella (cerveza) observei que na televisión passava um jogo de futebol entre o Puma (time da UNAN, Universidade local) e o América. Um jogo nao muito apreciable, mas que mostra a paixao do mexicano com alguns esportes. Por ejemplo: logo depois transmitiram uma partida de Super Bowl (o futebol americano). O povo vibra com esse tipo de jogo, que para mim é igual ao béisbol: é muita regra e pouca movimentacao. Bom! Cada um com seu gosto!
Mas o principal atrativo aquí é a Luta Livre. Sim! Aquela que voltou a transmitir no SBT e que, ao que parece, é uma paixao nacional. Na terca fomos a uma apresentacao de luta. Chamá-la de esporte talvez seja exagero, mas a mistura de luta com acrobacias me lembra muito um circo. É interessante, no entanto, muito repetitivo. Sempre sao os mesmos lutadores numa espécie de BEM X MAL. Porém, para quem for a primeira vez, vai chorar de rir com as palhacadas e acrobacias desta “luta”. Os jogadores mais conhecidos sao o Atlantis (que luta do lado do “mal” e a criancada adora) e o Dr Wagner, que é do “bem” e faz a alegria dos marmanjos.
Nossas próximas tarefas serao: visitar o Museu de Antropología, o Museu Frida Kahlo e outra entrevista sobre as comunidades autônomas.
PS.: Em tempo: ontem tomamos um jugo muito bom. É uma bebida pre-hispanica, de Oaxaca, que sobreviveu há 3500 anos. É feita de milho, cacao e semente de mamão. Muito boa.
Asta pronto.
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