
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Faça o que tu queres pois é tudo da lei (fi-lo porque qui-lo)

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Futebol tem que ser algo bom de se ver

Não se empata (Fla) e nem se perde (SP) do Goiás quando se está na reta final do campeonato. O que Goiás estava disputando? Do Palmeiras e do Galo...sem comentários. O Cruzeiro também é uma piada (mas está na Libertadores). O Inter teve um pouco mais de futebol, pois contava com os melhores jogadores do campeonato. Acabou decepcionando também.
Quem teve o melhor futebol do Brasileirão 2009 foram: Barueri, Avaí e, na reta final, Fluminense. E que arrancada!!! Jogando o fino da pelota, com um toque de bola envolvente e com o desespero correndo ao lado, o tricolor deu um show nessas rodadas finais. Foi bom de ver! E, sinceramente, não era nada divertido ver um jogo dos seis da frente. Era sofrível! Mesmo se perdesse (o que não foi o caso) nos 10 últimos jogos, o Flu teria apresentado o que há de melhor no “mundo” do futebol brasileiro. E ai que vem os outros dois que citei lá em cima.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
O Futuro da Cultura
Por falar em diversidade, durante todo o mês de novembro (e dias 4 e 5 de dezembro) aconteceu o Curso de Diversidade Cultural, em Cariacica. O curso foi trazido pela Prefeitura junto ao Observatório da Diversidade Cultural, de Belo Horizonte. Excelentes professores e ótima freqüência, o que significa que não só da área de cultura, mas pedagogos, pessoal da educação física e do serviço social estiveram nas aulas, no Centro Cultural Frei Civitella.
Essa é minha reclamação: a grande maioria dos agentes culturais do município não compareceu. E é essa grande maioria que vive reclamando de não termos uma política cultural mais envolvida pela cidade. Não podemos fazer “políticas” públicas para a cultura sem a presença de pessoas interessadas. Esperar para quando ficar pronto (daqui 10, 20 anos talvez) é muito fácil. Difícil é estar envolvido. São essas mesmas pessoas que reclamam do método da Lei João Bananeira. As mesmas que se injuriam porque o poder público não ajuda a montar um palco.
E por que essas mesmas pessoas, que se autodenominam agentes culturais, não colocam a mão na massa e participam das questões socioculturais de Cariacica? É tão bonito e reconfortante ver gente de várias áreas debaterem, analisarem e chegarem à uma conclusão de um bem comum: a cultura para todos. Entender a diversidade, a complexidade da arte, aprender como gerir a mesma, como produzir, como trabalhar em equipe com idéias divergentes, como atuar como estrela, sem ser uma.
Artes plásticas, música, audiovisual, índigenas, dança, educação física, cidade, serviço social, artesanato, museu, bairro, patrimônio histórico, comunicação, folclore, poder público, história, sociedade civil... Muito bom ter tod@s um ideal: um futuro promissor para a cultura cariaciquense.